sexta-feira, 6 de novembro de 2009

ETIOLOGIA DA MICOTOXICOSE

Estudos epidemiológicos desenvolvidos em alguns países têm demonstrado uma associação entre incidência de câncer hepático humano e aflatoxina B1 ingerida nos alimentos. A verificação da existência de aflatoxina B1, em excretas, auxilia a constatação de episódios de intoxicação. Na prática, com relação à espécie humana, comprovação é difícil, pois sabe que a metabolização da aflatoxina B1 é muito rápida, desaparecendo, praticamente, após uma semana de sua ingestão. Devido ao fato de os achados clínico-patológicos serem apenas sugestivos de micotoxicoses, é fundamental a detecção e quantificação da toxina no alimento suspeito e, quando possível, a detecção de resíduos nos tecidos, leite, urina, soro, fezes e sangue.

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